terça-feira, 31 de maio de 2011

Mestre do Violoncelo

violoncelo[2]

Certa vez alguem afirmou que era preciso ser escultor, poeta, artista e filósofo para ser um grande violoncelista. Em grande parte isto é verdade, pois para se tocar obras como as Suítes de Bach, faz-se necessária uma profunda compreensão de sua estrutura, fraseado, harmonia e nuanças. Mas o conceito do grande cellista é um fenômeno relativamente recente, pois, embora houvesse virtuosos nos séculos XVIII e XIX, tais como Boccherini, o cello, naquela época, ainda não havia se imposto como instrumento solista de importância.
É claro que muitos dos artistas do início do século XX, como Piatigorsky, Pablo Casals, Julius Klengel e Emmanuel Feuermann, dedicaram-se à ampliação das técnicas do violoncelo. Feuermann, em particular, adotou certos princípios do virtuosismo para o cello com notável sucesso, principalmente nos registros mais agudos do instrumento. Da mesma forma, a França estava produzindo uma geração de grandes executantes durante a década de 1940, entre
os quais Pierre Fournier, André Navarra, Maurice Gendron e Paul Tortelier (arte) , o virtuoso extremamente popular, todos eles se destacando por seu estilo clássico de execução. O ponto alto dessa tradição foi um manejo do arco extremamente fluído, embora o timbre fosse, por vezes, mais nasal que vigoroso.
As vigorosas gravações de Feuermann ainda nos encantam por sua maestria técnica, bem como as de Pablo Casals, notáveis por sua introspecção. Por quê? Em grande parte, porque eles eram personalidades bem definidas – nós os reconhecemos por seu estilo de execução instantaneamente e por seu timbre individual, moldado em boa parte da forma como os cantores acariciam seu vibrato. Talvez seja significativo que suas carreiras não fossem governadas, desde o início, por um empresário – um fenômeno recente, muito pouco salutar e estress355px-Pierre_Fournier[1]ante, que, por vezes, chega a parecer uma exploração voyeurista do jovem talento. Fournier (busto) , por exemplo, tocava em teatros, cassinos e cinemas para equilibrar seu orçamento, antes de embarcar em sua carreira mais ilustre, enquanto Tortelier ganhava a vida em cafés e restaurantes antes de entrar para a Orquestra da Rádio de Paris. O problema é que, para que o artista ilumine a música e produza descobertas relevantes, ele precisa ter uma certa experiência de vida, um fato comprovado por muitas gravações um tanto insípidas de alguns virtuoses de hoje.
É claro que nenhuma discussão a respeito de cellistas pode omitir o legendário Rostropovich (aqui retratado num desenho de Salvador D’Ali)Dali  Rostropovich[1] – um artista sempre nos extremos da criatividade, ligado à produção das mais importantes obras para cello do século XX. Quantas pessoas podem se orgulhar de ter influenciado Prokofiev, Chostakovich ou Britten? Enquanto teve saúde (faleceu em 2007), ele estreou mais de 100 novas obras para violoncelo, e transformou em cativante o que seria um material pouco promissor nas mãos de gente menos importante. Além disso, deu aulas a alguns dos melhores cellistas, como Mischa Maisky, Natalia Gutman e a magnética Jacqueline du Pré, já falecida. Sua tradição de inspirar novos compositores tem tido continuidade por parte de muitos colegas mais jovens, tais como Thomas Demenga, que já gravou muitas complexas obras contemporâneas, como a Sonata Bernd Alois Zimmermann.
SEIS GRANDES OBRAS PARA VIOLONCELO
Concerto para violoncelo de Elgar
Concertos para violoncelo de Dvorak e Schumann
Concerto para violoncelo nº1 de Chostakovich
Suítes para violoncelo de J.S. Bach
Sonatas para violoncelo de Beethoven
Sonatas para violoncelo 1 & 2 de Brahms
SEIS GRANDES VIOLONCELISTAS
Pablo Casals (1876 – 1973)2607909058_ec7fcc9edf[1]
Violoncelista de fama mundial, não apenas pelo seu trabalho como solista, mas também por sua música de câmara com Alfred Cortot e Jacques Thibaud.



Gregor Piatigorsky (1903 – 1976)Piatigorsky_Gregor[1]
Russo que foi o principal violoncelista da Orquestra da Ópera de Moscou e da Filarmônica de Berlim antes de se tornar solista. A ele foi dedicado o Concerto para violoncelo de Walton, cuja primeira audição foi por ele interpretada.



Jaquedupre%20image[1]line Du Pré (1945 – 1987)
A vibrante e maravilhosa violoncelista cujas apaixonadas execuções ainda em sua adolescência e logo após granjearam-lhe aclamação internacional. Sua carreira teve uma prematura e abrupta conclusão devido à esclerose múltipla.
Daniil Shafran (1923 – 1997)22441561[1]
Russo, um espírito livre grandemente admirado por muitos, especialmente por suas execuções de música russa que ele descrevia com incandescentes.



Anner Bylsma (1934 - )live_performance_image_463_en[1]
Um dos principais nomes do início do movimento de música de época desde a década de 1960, este virtuoso holandês especializou-se em obras do período Barroco, embora seu repertório seja amplo.


Mstislav Rostropovich (1927 – 2007)rostropovich2[1]
Inspiração para muitos compositores, inclusive Prokofiev, Chostakovich e Britten, que escreveram obras para ele. Em 1974 deixou a Rússia para nunca mais voltar, depois de problemas com as autoridades soviéticas devido à sua defesa do romancista Soljenitsin.


SETE GRANDES VIOLONCELISTAS DE NOSSO TEMPO
Steven Isserlisisserlis-web[1]
Transforma em obras-primas o que outros executam como composição de segunda linha, como, por exemplo, suas gravações das Sonatas de Grieg e Rubinstein. Sempre com originalidade, ele dá nova vida ao repertório básico: por exemplo, sua última gravação do Concerto para violoncelo de Haydn, em que se destaca a qualidade vocal que ele atribui ao fraseado.

Truls MorkMork_4_SimonFowler[1]
Grande força na execução e uma vívida sensação de caracterização musical.








Henrich SchiffSchiff_H_23170
Magistral comando intelectual da estrutura da música, o que permeia todas suas gravações, sem sacrificar o conteúdo expressivo. Entre os principais cellistas, seu repertório talvez seja o mais amplo, com gravações bastantes aclamadas do Concerto para violoncelo de Schumann, do Concerto de Lutoslawski (com o compositor regendo), os Concertos de Chostakovich, e uma versão das suítes de Bach com instrumento moderno.

Yo-Yo Mama_04[1]
Sempre eloquente em suas execuções, a força de Ma está em sua versatilidade e seu grande interesse pela música contemporânea. Ele já fez a estréia de várias obras para o instrumento, seguindo os passos de Rostropovich. Ma é um excelente músico de câmara.


Antônio Meneses638[1]
O brasileiro já foi criança prodígio e depois de vencer o Concurso Tchaikovski, em 1982, foi chamado por ninguém menos que Herbert Von Karajan para fazer dois discos para a toda-poderosa gravadora Deutsche Grammophon (a maior do mundo em música erudita). Como voltou para o Brasil, luta para conseguir gravar, nem que seja num selo medíocre… E viva o Brasil, o país da cultura!!


Peter WispelweyWispelwey-photo-by-Hang-Jin-Cho[1]
Seu repertório é um dos mais abrangentes entre os cellistas da “nova geração”, indo das execuções em instrumentos de época à música contemporânea de Schnittke, Carter e Kagel. Igualmente convincente na plataforma de concerto e em gravação, sua individualidade e expressão poética caracterizam-no como instrumentista de destaque.

Mischa Maisky330px-Mischa_Maisky_2[1]
Depois da excelente gravação das Sonatas para violoncelo de Beethoven com Martha Argerich (pianista argentina e uma das maiores do mundo), destacou-se no repertório romântico com uma surpreendente versão das Variações Rococó de Tchaikovski. Mas nenhuma delas se equipara à introspecção do Concerto Nº2 para violoncelo de Chostakovich, nem às qualidades vocais de sua execução da Arpeggione de Schubert.


Cito ainda os nomes: Janos Starker, Frans Helmerson, Ralph Kirshbaum, Karine Georgian, Raphael Wallfisch, Tim Hugh e Robert Cohen.
Caso o leitor queira destacar outros nomes para complementar ou caso discorde de algum nome citado, fique à vontade para usar os comentários.
Fontes: Revistas Classic CD Nº 17, 22 e 25

Bassiona Amorosa


Live in der Konzertkirche Neubrandenburg

CD1

01.Johann Sebastian Bach - Air
02.Antonio Vivaldi - Zwei Jahreszeiten für vier Kontrabässe - Allegro
03.Antonio Vivaldi - Zwei Jahreszeiten für vier Kontrabässe - Largo
04.Giovanni Bottesini - La Sonnambula
05.Wolfgang Amadeus Mozart - Klavierkonzert - Andante
06.Nicoló Paganini - Moses-Phantasie
07.Giovanni Bottesini - Passione Amorosa - I.Allegro
08.Giovanni Bottesini - Passione Amorosa - II.Andante
09.Giovanni Bottesini - Passione Amorosa - III.Allegretto

CD2

01.Francis Lai - A Man and a Woman
02.François Rabbath - Ode D'espagne
03.Frederic Chopin - Fantasie-Impromtu
04.Andrei Petrov - Walking The Broadway
05.Ronald Binge - Elisabeth-Serenade
06.Vittorio Monti - Csárdás
07.Giovanni Bottesini - Karneval In Venedig
08.Nikolai Rimskij-Korsakoff - Hummelflug
09.Daryl Runswick - Strauß In The Doghouse
10.Aram Chatchaturjan - Sabeltanz

Download CD1
Download CD2

Franco Petracchi


Gran Duo Concertante

01.Nicolo Paganini - Violin Concerto No.1 in E flat major, Op. 6, I. Allegro maestoso
02.Nicolo Paganini - Violin Concerto No.1 in E flat major, Op. 6, II.Adagio
03.Nicolo Paganini - Violin Concerto No.1 in E flat major, Op. 6, III.Allegro spirituoso
04.Nicolo Paganini - Violin Concerto No.4 in D minor, I.Allegro maestoso
05.Nicolo Paganini - Violin Concerto No.4 in D minor, II.Adagio con sentimento
06.Nicolo Paganini - Violin Concerto No.4 in D minor, III.Rondo, Andantino ameno
07.Giovanni Bottesini - Gran Duo Concertante for Violin and Double Bass

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segunda-feira, 16 de maio de 2011

VIOLONCELO - PARTITURA

VIOLONCELO - PARTITURA - Ligeti - Sonata - violoncello solo.zip

Duncan Mctier – Biografia

   Nascido em Stourbridge, Inglaterra, Duncan McTier, vencedor do Concurso Internacional de Bass Man Island (1982), Duncan McTier é um dos cntrabaixistas mais conhecido seja como intrumentistas ou pedagogo. Após diplomar-se em ciências da matemática pela universidade de Bristol, Duncan dedicou-se inteiramente à carreira de musicista na qual obteve grandes títulos. Foi 1º contrabaixo-solista em diversas orquestras, entre elas a Academy of Saint Martin in the Fields, A Sinfonica Real Escocesa, BBC Philarmonic, Concertgebouw de Amsterdã entre outras.
Como solista, gravou três maravilhosos cds com a pianista Kathron Sturrock recebendo grandes elogios da crítica internacional.

     Apesar do título “Tarantella”, que faz alusão àquele estilo de música italiana rápida, este cd não se limita somente à faceta ágil e virtuosa do nosso instrumento. Nele podemos desfrutar também de belíssimas interpretações de algumas músicas que exigem muito lirismo e introspecção do intérprete. E Duncan realmente não deixa nada a desejar em nenhum dos casos.
Duncan McTier é professor de Contrabaixo na Royal Academy, na Inglaterra, Conservatório Reina Sofia, Espanha e Conservatorio de Zurique, Suiça. Realiza cursos e masterclasses em todo o mundo e participa do curso de verão na Academia de Música Tibor Varga, Suíça.

Duncan McTier

Tarantella

Repertório:
Bottesini - Fantasia su "La Sonnambula"
Rossini - Une larme pour contrebasse
Kreisler - Liebsleid
Fauré - Aprés un Rêve
Ravel - Piéce en Forme de Habanera
Bottesini - Rêverie
F. Bridge - Spring Song
Bottesini - Romanza Patetica
Koussevitzky - Valse Miniature
Rachmaninoff - Vocalise
Glière - 4 peças


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Sonata



Repertório:

Schubert - Sonata Arpeggione
Hindemith - Sonata para contrabaixo e piano
Hertl - Sonata para contrabaixo e piano



Capriccio


Musicas:

Bottesini - Capriccio di Bravura

Fauré - Elegia

Beethoven - Variações sobre "Eine Meidchen oder Weibchen"

Mendelssohn - Canção sem palavras

Saint-Saens - Aria "Mon couer s'ouvre a ta voix"

Handel - Ombra mai fui

Kodaly - Epigramas

Bottesini - Elegia em Re

Cassadó - Requiebros

Download aqui

Boguslaw Furtok e Johannes Stahle - Bottesini: 3 grandi duetti



Os três grandes duos de Bottesini foram compostos quando o compositor ainda cursava contrabaixo e composição no conservatório de Milão (Atual conservatório Giuseppe Verdi) e dedicados ao seu mestre Luigi Rossi. São obras belíssimas, de um frescor e inventividade notáveis, mostrando já a predisposição do compositor ao bel canto e ao virtuosismo no instrumento. Essas obras, que infelizmente são um pouco desprezadas no repertório contrabaixístico, recebem aqui uma interpretação vigorosa e moderna por esses dois excelentes instrumentistas.

Da non perdere!

Debussy- Poulenc, Sonatas Cello-Piano, Tharaud-Queyras



Claude Debussy & Francis PoulencDebussy:
Sonata #1 For Cello & Piano in D minor
Scherzo
Intermezzo
Poulenc:
Sonata For Cello & Piano

Bagatelle in D Minor
SérénadeSuite Française
Jean-Guihen Queyras: violoncelo
Alexandre Tharaud: piano

Links Megaupload:
Parte 1 | Parte 2

sábado, 14 de maio de 2011

Gregor Piatigorsky plays Chopin Sonata

Pavane, FAURÉ

Ludwig van Beethoven

Ludwig van Beethoven - Symphony No.1 in C major


Ludwig van Beethoven - Symphony No.2 in D major



Ludwig van Beethoven - Symphony No.3 in Eb major.pdf



Ludwig van Beethoven - Symphony No.4 in Bb major.pdf



Ludwig van Beethoven - Symphony No.5 in C minor.pdf



Ludwig van Beethoven - Symphony No.6 in F major.pdf



Ludwig van Beethoven - Symphony No.7 in A major.pdf



Ludwig van Beethoven - Symphony No.8 in F major.pdf



Ludwig van Beethoven - Symphony No.9 in D minor.pdf

J.S. Bach

J.S. Bach - Sonata Viola da Gamba No.2 BWV 1028, Clavecín





J.S. Bach - Suite No.1 - Double Bass (Jeff Bradetich)


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Zoran Markovic


Sotto una nuova luce

01.Ludwig van Beethoven - Sonata No.3 in A Major Op.69 - I.Allegro
02.Ludwig van Beethoven - Sonata No.3 in A Major Op.69 - II.Scherzo
03.Ludwig van Beethoven - Sonata No.3 in A Major Op.69 - III.Adagio cantabile
04.Ludwig van Beethoven - Sonata No.3 in A Major Op.69 - IV.Allegro vivace
05.Nenad First - The white dawn of the Hopi
06.Cesar Franck - Sonata in A Major - I.Allegretto ben moderato
07.Cesar Franck - Sonata in A Major - II.Allegro
08.Cesar Franck - Sonata in A Major - III.Ben moderato
09.Cesar Franck - Sonata in A Major - IV.Allegretto poco mosso



Download

François Rabbath


Multi Bass ´70

01. François Rabbath - L'odyssee d'eau
02. François Rabbath - Poucha-Dass
03. François Rabbath - Incantation pour junon
04. François Rabbath - Horda
05. François Rabbath - Embruns
06. François Rabbath - Papa Georges
07. François Rabbath - La Guerre et la paix (War and Peace)- 1 Avant-Guerre (Before the war)
08. François Rabbath - La Guerre et la paix (War and Peace)- 2 Guerre (War)
09. François Rabbath - La Guerre et la paix (War and Peace)- 3 Apres-Guerre (After the war)
10. François Rabbath - La Guerre et la paix (War and Peace)- 4 Paix (Peace)
11. François Rabbath - Mutants d'eau pale
12. François Rabbath - Breiz
13. François Rabbath - Equation du temps
14. François Rabbath - Thyossane
15. François Rabbath - Olivier
16. François Rabbath - Sete quate
17. François Rabbath - Ma mere, baidja



Descargar Disco

Cello Lesson



terça-feira, 10 de maio de 2011

"Ludwig Streicher ünd Waller Berry - Per Questa Bella Mano"


Ludwig Streicher(1920-2003) é seguramente o personagem mais importante da escola austríaca de contrabaixo. Nascido em Vienna em 192o, ele iniciou-se jovem ao contrabaixo e aos 14 anos foi aceito na Academia de Música de Vienna, formando-se em 1940, aos 20. A partir daí ele iniciou sua carreira orquestral, tocando como 1º contabaixo na orquestra da Ópera de Cracóvia até 1945, quando uniu-se à Filarmônica de Vienna, onde foi 1º contrabaixo de 1954 a 1973. Após sua saída da orquestra, dedicou-se às atividades de solista e professor onde teve grande sucesso. Foi o fundador da moderna escola vienense de contrabaixo, com uma legião de bons alunos e ótimos métodos.Uma curiosidade é que Streicher aos 20 anos, enquanto estava tocando na Polônia, começou seus estudos de violoncello, ocupando dois anos mais tarde os cargo de contrabaixo-solista e violoncello-solista substituto na mesma orquestra. Mítico!
Este lp, lançado em 1969, é talvez o mais conhecido e apreciado de Streicher. Aqui podemos entender um pouco do porquê ele ser considerado até hoje por muitos o melhor intérprete do repertório clássico no nosso instrumento. Com sua energia, articulação e clareza inimitáveis, mas sobretudo por seu grande carisma, ele conquistou uma inteira geração de contrabaixistas e com certeza continuará conquistando muitas mais!

Repertório:

Dittersdorf - Concerto em Mi maior
Mozart - ária "Per questa bella mano"
Dittersdorf - Sinfonia Concertante para contrabaixo, viola e orquestra

Ludwig Streicher - Contrabaixo
Waller Berry - Baixo-Barítono
Christl Gottschlich - Viola
Wiener Barockensemble


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Chopin Cello Sonata in G minor - III.

F. Chopin - Cello Sonata in G minor, Op. 65 - II. Scherzo (Mørk/Stott)

domingo, 8 de maio de 2011

sábado, 7 de maio de 2011

Cello Lesson 5 - Summary and Vibrato

Cello Lesson 5 - Summary and Vibrato [Part1]



Cello Lesson 5 - Summary and Vibrato [Part2]

Günter Klaus - "Karl Ditters von Dittersdorf"

 

Repertório:
Sinfonia concertante para contrabaixo, viola e orquestra em ré maior
Concerto em mi maior para contrabaixo
Concerto para harpa

Günter Klaus - Contrabaixo
Philipp Naegele - Viola
Rachel Talitmann - Harpa
Heidelberger Kammerorchester

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François Rabath - "Live" Around the World

Sol Gabeta

   Ela estudou violoncelo, piano e cantando em Córdoba, refinado como violoncelista em Buenos Aires com Leo Viola e Madrid na Escuela Superior de Musica Reina Sofia. Aos 12, ele deixou a Argentina para morar na Espanha e na França, na Alsácia.

Vencedora de vários concursos para seu instrumento ganhou o prêmio Prêmio Natalia Gutman no Concurso Internacional Tchaikovsky, da concorrência e Mstislav Rostropovich.

Estudo em Berlim na Escola Superior de Música Hanns Eisler com David Geringas e toca um violoncelo de Giovanni Battista Guadagnini 1759.

Seu salto à fama internacional veio no jogo Festival de Lucerna como solista com a Orquestra Filarmónica de Viena conduzida por Valery Gergiev em 2004.

Ela já se apresentou nos Estados Unidos, Inglaterra, Áustria, Alemanha  outros países com as orquestras da Basiléia, Orquestra Nacional Francesa, o Stuttgart Chamber Orchestra, a Orquestra da Rádio da Baviera, a orquestra de Birmingham, Orquestra de Detroit, Filarmônica de São Petersburgo eo Gidon Kremer Camerata Báltica.

Foi premiado com o Carlos Gardel, duas vezes com o Prêmio ECO  Klassik alemã e francesa Diapason d'Or.

Desde 2005, ele organizou sua própria Chamber Music Festival Solsberg, em Olsberg perto de Basileia, onde ele vive.

Domenico Dragonetti

Domenico Dragonetti Carlo Maria (7 de abril de 1763 - 16 de abril de 1846) foi um grande musico e o primeiro compositor a introduzir o contrabaixo na música de câmara e orquestra. Ele permaneceu por trinta anos em sua cidade natal de Veneza, na Itália e trabalhou no Ópera Buffa, na Capela de São Marcos e no Grand Opera em Vicenza.
Nessa época ele havia se tornado notável em toda a Europa e tinha recusado várias oportunidades, incluindo as ofertas de Tzar of Rússia.
Domenico Dragonetti
Em 1794, ele finalmente se mudou para Londres para tocar na orquestra do Teatro do Rei, e estabeleceu-se lá para o resto de sua vida. Em cinqüenta anos, ele se tornou uma figura proeminente nos eventos musicais da capital inglêsa, realizando nos concertos da Sociedade Filarmônica de Londres, bem como em mais eventos privados, onde se encontrava com as pessoas mais influentes do país, como o Prince Consort e o duque de Leinster.
Ele estava familiarizado-se com os compositores Joseph Haydn e Ludwig van Beethoven, a quem visitou em várias ocasiões, em Viena, e a quem ele mostrou as possibilidades do contrabaixo como instrumento solista. Sua habilidade no instrumento também demonstrou a relevância de escrever partituras para contrabaixo na orquestra separada da do violoncelo, que era a regra comum na época. Ele também é lembrado hoje pelo arco Dragonetti, que evoluiu ao longo de sua vida.
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