quinta-feira, 28 de abril de 2011

Francesco Siragusa

Concurso "Werther Benzi"


Criado em 1995, o concurso Benzi é uma competição dedicada ao repertório solístico do contrabaixo. Realizado na cidade italiana de Alessandria a cada 2 anos, esse concurso tem como objetivo evidenciar e premiar os melhores alunos dos conservátorios italianos, sendo portanto um concurso nacional. Não obstante a regionalidade e a falta de expressão internacional da competição, o que ouvimos nestas gravações(todas ao vivo) nos surpreende pela maravilhosa qualidade, digna de qualquer grande concurso internacional. Destaco aqui a interpretação da "Sonnambula" de Francesco Siragusa e a do "Concerto em si menor" de Dario Calderone. Imperdível!

Repertório(com intérprete):

Bottesini - Fantasia "Sonnambula" (Francesco Siragusa)
Fryba - Preludio (Francesco Siragusa)
Hauta-Aho - Cadenza (Francesco Siragusa)
Bottesini - Andante do concerto nº 2 (Francesco Siragusa)
Koussevitzky - Chanson Triste (Francesco Salvaderi)
Koussevitzky - Valse Miniature (Francesco Salvaderi)
Bottesini - Tarantella (Andrea Rescaglio)
Bottesini - Concerto nº 2 em Si menor (Dario Calderone)
Bottesini - Reverie (Enrico Fagone)
Rachmaninov - Vocalise (Enrico Fagone)


Vídeo-aula de violoncelo

parte 1



parte 2

Dan Gibson's Solitudes Forest Cello

Dan Gibson's Solitudes Forest Cello (2004) [MP3 | 320 kbps]
Dan Gibson's Solitudes Forest Cello (2004)
New Age | 1CD | MP3 | 320 kbps |44,1kHz| 137 Mb




Tracklist:

1. Nature's Path 5:54
2. Cool Forest Rain 7:41
3. Autumn Splendor 5:37
4. Spirit Wind 5:57
5. The Fallen Leaves 5:40
6. Crisp and Clear 6:06
7. Driftwood 6:20
8. The Old Bridge 6:16
9. Majesty of the Lake 4:40
10. One Last Goodbye 5:28





Giovanni Bottesini

Giovanni Bottesini (22 de Dezembro de 18217 de Julho de 1889) foi um compositor italiano romântico, maestro e um virtuoso do contrabaixo.

Estudou violino com Carlos Cogliati, e teria provavelmente continuado sobre este instrumento com exceção de um único turno de eventos. Seu pai procurou um lugar para ele no Conservatório de Milão, mas devido à falta da família Bottesini de dinheiro, Bottesini precisava de uma bolsa de estudos. Apenas duas posições estavam disponíveis: contrabaixo e fagote. Ele preparou um teste bem sucedido para a bolsa contrabaixo em questão de semanas. No conservatório, ele estudou com Luigi Rossi, a quem ele viria a dedicar sua Tre grandi duetti por contrabasso. Apenas quatro anos depois, um tempo surpreendentemente curto para os padrões do dia, ele saiu com um prêmio de 300 francos para jogar solo. Esse dinheiro financiou a aquisição de um instrumento de Carlo Antonio Testore, e uma carreira itinerante como "o Paganini do contrabaixo" foi lançado. Ao deixar o Milan passou algum tempo na América e também ocupou o cargo de principal bumbo duplo no teatro em Havana. Aqui sua primeira ópera, Cristoforo Colombo, foi produzido em 1847. Em 1849 ele fez sua primeira aparição na Inglaterra, interpretando solos de contrabaixo, um dos shows musicais União Europeia. Depois disso, ele fez frequentes visitas à Inglaterra, e seu comando extraordinária de seu instrumento pesado ele ganhou grande popularidade em Londres e nas províncias. Além de seus triunfos como um performer, Bottesini foi um maestro de renome europeu, e foi o maestro, no Théâtre des Italiens, em Paris 1855-1857, onde sua segunda ópera, L'Assedio di Firenze, foi produzido em 1856. Bottesini foi um pedreiro-livre, iniciado 20 de junho de 1849 no Banco da Inglaterra Lodge No. 263, de Londres. Ao realizar a ópera, que freqüentemente Bottesini trazer seu contrabaixo no palco durante o intervalo para tocar as fantasias de ópera da noite. Suas fantasias em Lucia di Lammermoor, I Puritani e Beatrice di Tenda são os passeios de virtuosismo de força que ainda são populares com aquelas que são altamente realizado sobre o instrumento. Em 1861 e 1862, realizado em Palermo, supervisionando a produção de sua ópera Marion Delorme, em 1862, e em 1863 em Barcelona. Durante estes anos, ele diversificou as labutas da realização de turnês pela Europa repetida. Em 1871 realizou uma temporada de ópera italiana no Liceu de teatro em Londres, durante o qual sua ópera Ali Baba foi produzida, e foi escolhido por Verdi para dirigir a primeira apresentação de Aida, que teve lugar no Cairo em 27 de Dezembro de 1871. Bottesini escreveu três óperas, além dos já citados: Il Diavolo della Notte (Milão, 1859); Vinciguerra (Paris, 1870) e Ero e Leandro (Turim, 1880), o último nomeado para um libreto de Arrigo Boito, que posteriormente foi definido por Luigi Mancinelli. Escreveu também O Jardim das Oliveiras, um oratório de devoção (com libreto de Joseph Bennett), que foi produzido no festival de Norwich, em 1887, onze quartetos de cordas, um quinteto para um quarteto de cordas e contrabaixo, e muitas obras para contrabaixo, incluindo dois concertos para solo de baixo duas vezes, o Gran Duo Concertante (originalmente) para dois contrabaixos, Passione Amorosa para dois contrabaixos, e numerosas peças para contrabaixo e piano. Pouco antes de sua morte, em 1888 ele foi nomeado diretor do Conservatório de Parma sobre a recomendação de Verdi. Bottesini morreu em Parma, na 07 julho de 1889. Seus trabalhos solo permanecem repertório padrão para baixistas realizado duas vezes para este dia.

Nascido em Crema, na Lombardia, ele foi ensinado os rudimentos da música por seu pai, um clarinetista e compositor realizado, em uma idade jovem e tinha jogado em Crema tímpanos com o Teatro Sociale antes da idade de onze anos.

LSO Master Class - Double Bass

LSO Master Class - Cello

segunda-feira, 25 de abril de 2011

David Sinclair - Wiener Kontrabasskonzerte


Nascido no Canadá, o contrabaixista Daivid Sinclair iniciou-se ao instrumento com a professora Nanci-Carole Davis, estudando posteriormente com Joel Quarrington, Lawrence Wolfe e Edwin Barker. Radicado em Paris desde 1992, David tem uma ocupada carreira como "freelancer" participando de diversas orquestras e grupos de câmara tocando seja música antiga que moderna. Também especialista em viola da gamba, Sinclair tem se dedicado nos últimos anos ao estudo do contrabaixo vienense, instrumento para o qual foram escritos praticamente todos os concertos clássicos executados pelo contrabaixo moderno. Este instrumento tem carecterísticas que fazem dele único, como suas 5 cordas de tripa afinadas em Fa - La - Re - fa# - la e o seu som rico em harmônicos devido à grande afinidade acústica entre as cordas soltas.
Este cd, que faz parte de uma série entitulada "Tesouros Perdidos", é belíssimo não somente pela linda sonoridade do instrumento solista, mas também pela beleza do repertório e a qualidade da orquestra, que utiliza instrumentos originais. David Sinclair consegue interpretar esses três concertos com muita precisão e caráter, e lança uma nova luz sobre sua interpretação, fazendo desse cd uma gravação imprescíndivel para o baixista.
Repertório:
Franz Anton Hoffmeister(1754 - 1812) - Concerto in Eb per il contrabbasso, 2 violini, 2 corni, viola e basso continuo.
Wenceslav Pichl(1741 - 1805) - Concerto in D per il Violone Principale, 2 violini, 2 oboe, 2 corni, viola e basso
Johann Vanhal(1739-1813) - Concerto in Eb per il Contrabbasso, 2 violini, 2 oboe, 2 corni, viola e basso continuo


Download

Favourite Cello Concertos - Haydn, Dvorak, Schumann, Elgar, Tchaikovsky, Saint-Säens

Este é um baita CD, daqueles que dispensam comentários. Traz um repertório deveras de peso com obras para cello - Haydn, Dvorak, Elgar, Schumann, Tchaikovsky e Saint-Säens. O músico que nos conduzirá por essa jornada é Mischa Maisky, aluno de Rostropovich e Piatigorsky, dois mestres incontestáveis do instrumento no século XX. Maisky tem se apresentado em várias salas de concerto pelo mundo - Orquestra Nacional Russa, Orquestra de Câmara da Europa, Orquestra Sinfônica de Londres e etc. Gravado ao lado de nomes como Martha Argerich e Gidon Kremer. Sendo assim, não hesite em baixar, pois temos aqui as principais obras que já foram compostas para o instrumento. Uma boa apreciação!
 
 
 
DISCO 01

Joseph Haydn (1732-1809) - Cello Concerto #2 In D, Op. 101, H 7B_2
01. 1. Allegro Moderato
02. 2. Adagio
03. 3. Rondo_ Allegro

Chamber Orchestra of Europe

Antonín Dvorák (1841-1904) - Cello Concerto op. 104
04. 1. Allegro
05. 2. Adagio, Ma Non Troppo
06. 3. Finale_ Allegro Moderato

Israel Philharmonic Orchestra
Leonard Bernstein, regente

From The Bohemian Forest, Op. 68 - Silent Woods
07. From The Bohemian Forest, Op. 68 - Silent Woods

Orchestra de Paris
Semyon Bychkov, regente

DISCO 02

Robert Schumann (1810-1856) - Cello Concerto In A Minor, Op. 129
01. 1. Nicht Zu Schnell
02. 2. Langsam
03. 3. Sehr Lebhaft

Wiener Philharmoniker
Leonard Bernstein, regente

Edward Elgar (1857-1934) - Cello Concerto In E Minor, Op. 85
04. 1. Adagio Moderato
05. 2. Lento, Allegro Molto
06. 3. Adagio
07. 4. Allegro Moderato

Peter Ilyich Tchaikovsky (1840-1893) - Variations On A Rococo Theme, Op. 33
08. Moderato Semplice
09. Var. #1, Tempo Della Tema
10. Var. #2, Tempo Del Tema
11. Var. #3, Andante Sostenuto
12. Var. #4, Andante Grazioso
13. Var. #5, Allegro Moderato
14. Var. #6, Andante
15. Var. #7, Coda_ Allegro Vivo

Philharmonia Orchestra
Giuseppe Sinopoli, regente

Camille Saint-Saens (1835-1921) - Carnival Of The Animals
16. 14. The Swan

Orchestre de Paris
Semyon Bychkov, regente

Você pode comprar este CD na Amazon

Mischa Maisky, violoncelo

BAIXAR AQUI CD1

BAIXAR AQUI CD2

Sol Gabetta Elgar Cello Concerto

Download CD Sol Gabetta Elgar Cello Concerto
 
Download CD Sol Gabetta Elgar Cello Concerto

 

Álbum: Elgar Cello Concerto
Artista: Sol Gabetta
Formato: Rar/Mp3
Tamanho: 71 Mb
 
Baixar CD Sol Gabetta Elgar Cello Concerto
 
Download: HotFile

Gary Karr - Virtuose Kontrabasskonzerte



Gary Karr é seguramente o contrabaixista mais famoso do nosso tempo. Único baixista a conseguir fazer uma verdadeira carreira solística, ele fez recitais e tocou com algumas das mais prestigiosas orquestras do mundo.

O seu cd "Virtuose Kontrabasskonzerte" é um ponto bastante importante em sua vasta discografia. Podemos conferir aqui todas as particularidades desse baixista único, dono de um som e uma expressão fora do comum, que com sua musicalidade e seu carisma conseguiu cativar platéias nos 4 cantos do mundo.

Repertório:

Koussevitzky - Concerto

Dragonetti/Nanny - Concerto

Paganini - Fantasia 'Mosè in Egitto'
 
 

domingo, 24 de abril de 2011

Profissão: violoncelista

Hoje quem vai falar um pouco sobre a sua profissão é a Mônica Lima. Quem pretende seguir carreira na música vai se inspirar com a história dessa gaúcha de Porto Alegre, que correu atrás do seu sonho e hoje é violoncelista de uma importante orquestra do Rio Grande do Sul.

“Eu considero que tenho um trabalho diferente, pois muita gente estranha quando me pergunta o que eu faço e eu respondo: sou violoncelista. Tem gente que nem sabe direito o que é e sempre ficam curiosos pra saber mais, como foi minha formação e o que eu faço hoje em dia. “Mas música é profissão?”, muitos me perguntam. A verdade é que música é profissão sim, mas o caminho para tornar-se um profissional nessa área é árduo e bastante longo.
Sempre soube o que queria ser, toco violoncelo desde os 9 anos de idade e é algo que sempre fez parte da minha vida, não me lembro como era e nem o que fazia antes de aprender musica. Só tenho memórias da minha vida com o violoncelo, nada mais. Comecei a aprender música na escola de música do meu tio aqui em Porto Alegre e nunca mais parei.

Na época do vestibular, até ensaiei estudar outra coisa, pois naquela época o curso superior de violoncelo na UFRGS estava extinto e acabei tendo que optar por outro curso. Ainda cursei um bom tempo a faculdade de Educação Física, mas paralelamente já trabalhava tocando e dando aulas de violoncelo, então o interesse por essa outra área durou pouco, e logo voltei a pensar em seguir a minha vocação. Foi quando decidi largar tudo e sair do Brasil para estudar violoncelo em um conservatorio no exterior. Pra mim não existia outra possibilidade a não ser fazer música, então tive que ir atrás desse sonho.

Foi a melhor decisão da minha vida, mas a mais difícil também. Deixei tudo pra trás, e fui de mala, cuia e violoncelo na mão para a Espanha. Os primeiros anos foram muito dificeis, passei bastante dificuldade (financeira e de adaptação), mas a vontade de estudar música era tanta que esse foi o maior motivo pra seguir em frente. No ultimo ano consegui uma bolsa e pude então finalmente me formar. Acho que sem essa bolsa não teria conseguido pois o curso era super puxado e estava cada vez mais difícil conciliar o trabalho e os estudos.
De lá ainda fui morar na Inglaterra e me especializei em Pedagogia do Violoncelo e Musicalização para Bebês, duas áreas que são minhas paixões. Depois de 8 anos fora do Brasil, retornei à terrinha e hoje faço o que mais amo: trabalho tocando e ensinando violoncelo em tempo integral. Sou violoncelista de uma importante orquestra daqui de Porto Alegre, além de dar aulas de violoncelo e de musicalização para crianças de todas as idades na escola de música onde comecei minha educação musical. Sinto o maior orgulho de ensinar e despertar nos meus alunos a mesma paixão pela música que eu senti logo que comecei a tocar violoncelo. Quem sabe algum deles não será o futuro da música clássica no Brasil?

A vida de violoncelista não é nada glamourosa, exige bastante dedicação e estudo eterno! Sempre digo que músicos são eternos aprendizes! Mas sou totalmente realizada com a área que escolhi e não me imagino fazendo outra coisa! A sensação de sentar e tocar meu violoncelo é insubstituível. Não existe nada no mundo pra mim que se compare a isso.”
Quem quiser conhecer mais sobre a Mônica, dê um pulo no blog dela!

Daniel Marillier





Daniel Marillier começou seus estudos ao contrabaixo aos 7 anos na classe de seu pai André Marillier em Nice. Aos 14 anos entrou no conservatório de Paris na classe de Jean-Marc Rollez, aos 16 ganhou o prêmio especial do júri no concurso Isle of Man e com somente 22 anos, tornou-se 1º contrabaixo "super-solista" da orquestra da Ópera de Paris. Enfim, um fenômeno!
Daniel é um grandíssimo músico: dono de um fraseado excepcional, possui uma linda qualidade sonora e uma técnica perfeita. Nos mostra com sua execução quanto pode ser refinado o tocar do contrabaixo!
Seu cd "Le chante de la contrebasse" é maravilhoso, não somente pelo bom gosto agudo na escolha do repertório, mas principalmente pela maravilhosa execução de Daniel, que juntamente com a excelente Orchestre de Chambre d'Auvergne esbanja aqui toda sua fantasia e sua força no contrabaixo. Um grande cd!
Repertório:
Larsson - Concertino
Bottesini - Reverie
Talgorn - Elegia
Hindemith - Trauermusik (música para funeral)
Monti - Csardas
Bloch - Prayer
Beintus - Samskara
Willians - Tema de "A lista de Schindler"

Bernard Salles


Bernard Salles é um artista multi-facetado. Além da carreira orquestral e solistica ao contrabaixo, se ocupa intensamente da composição e da regência, sendo professor dessas duas disciplinas no conservatorio superior do país Basco(Espanha). Possui uma bela qualidade sonora e mostra neste cd um repertório belo e variado. Para relaxar e escutar!

Programa:
Vivaldi - Largo e Concerto para 2 contrabaixos em mi menor
Eccles - Sonata em la menor
Bach - Sarabanda da VI suite para cello(arr. para quinteto e solista)
Lorenzitti - Gavotta
Bach - Aria
Handel - Sonata em mi menor para dois contrabaixos e "lascia ch'io pianga"(Rinaldo)
Fauré - Pavana op. 50
Kreisler - Liebesleid
Rossini - Une Larme
Bottesini - Elegia


Link Para download:

http://www.4shared.com/file/97728429/65809e1d/Bernard_Salles_-_Musiques_pour_Contrabasse_et_quintette__cordes.html

sábado, 23 de abril de 2011

Catalin Rotaru e Rodolfo Lima

Passione Amorosa (G. Bottesini) _1º mov



Passione Amorosa (G. Bottesini) _2º mov




Passione Amorosa (G. Bottesini) _3º mov


Alberto Bocini: Fantasia su Lucia di Lammermoor

Bernard Cazauran


Eccles, von Dittersdorf, Zbiden, Salles
 
1.Henry Eccles - Sonate en La mineur - I.Largo
02.Henry Eccles - Sonate en La mineur - II.Courante
03.Henry Eccles - Sonate en La mineur - III.Adagio
04.Henry Eccles - Sonate en La mineur -IV.Vivace
05.Karl Ditters von Dittersdorf - Concerto en Mi majeur - I.Allegro Moderato
06.Karl Ditters von Dittersdorf - Concerto en Mi majeur - II.Adagio
07.Karl Ditters von Dittersdorf - Concerto en Mi majeur- III.Allegro
08.Julien-François Zbinden - Hommage à J.S. Bach, Op.44
09.Bernard Salles - Concerto pour Contrabasse et petit Orchestre - I.Litanies - Andante
10.Bernard Salles - Concerto pour Contrabasse et petit Orchestre - II.Plainte - Adagio
11.Bernard Salles - Concerto pour Contrabasse et petit Orchestre - III.Souvenirs- Allegro
 
Download
 

Grace Notas


Grace queda notas na categoria de "ornamentação", como são enfeites que ajudam a dar vida e energia a uma frase. Eles não são exclusivos de cordas e pode ter se originado no final do período barroco, quando utilizado como enfeite de teclado e podem ser realizadas em quase todos os instrumentos de orquestra.

Uma nota Grace está escrito em notação menor que o tamanho padrão de uma nota na pauta e, muitas vezes tem uma linha diagonal atingido por ela. É uma breve nota, que não tem tempo cronometrado, que lhe são atribuídas e é basicamente jogado tão rapidamente quanto possível, antes da nota principal em si. Na música popular, esta nota é muitas vezes referida como um filme e ele ajuda a dar uma nota ou frase de uma qualidade de dança enérgico. Muitas vezes, um arranjador seqüência pode adicionar notas graça se uma frase é repetida de forma idêntica, assim adicionando estas notas (também conhecido como appoggiaturas) ajuda a dar cor e variedade a uma frase que seria uma repetição brando. Não há nada pior do que um 'cortar e colar "abordagem para arranjar onde as frases são repetidas sem qualquer variedade, dando a impressão de um tema invariável.

Curiosamente, 'acciaccatura »é muitas vezes erroneamente aplicados a graça de notas. Este termo significa realmente uma nota 'esmagado', onde duas notas são tocadas simultaneamente, a nota dissonante liberada imediatamente ao invés de ser uma nota independente realizada antes da nota principal - mais uma vez isso acontece muito em folclore e música tradicional. Assim, quando um arranjador seqüência está escrevendo peças de cadeia para uma faixa popular, isso também poderia ser uma técnica a ser feito um bom uso.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Ludwig Streicher

pablo casals celo suite.


Download

GARY KARR paganini sync

Fabio Presgrave...

Barbara Sanderling


Werke von Kreutzer und Berwald

01.Conradin Kreutzer - Septett Es-Dur, Op.62, I.Adagio, Allegro
02.Conradin Kreutzer - Septett Es-Dur, Op.62, II.Adagio
03.Conradin Kreutzer - Septett Es-Dur, Op.62, III.Menuetto, Moderato
04.Conradin Kreutzer - Septett Es-Dur, Op.62, IV.Andante, Maestoso
05.Conradin Kreutzer - Septett Es-Dur, Op.62, V.Scherzo, Prestissimo
06.Conradin Kreutzer - Septett Es-Dur, Op.62, VI.Finale, Allegro Vivace
07.Franz Berwald - Septett B-Dur, I.Introduzione, Adagio, Allegro Molto
08.Franz Berwald - Septett B-Dur, II.Poco Adagio, Prestissimo, Adagio
09.Franz Berwald - Septett B-Dur, III.Finale, Allegro con Spirito
 
download:
 

Livro mostra a criação do violoncelo Aleijadinho

AE - Agência Estado
Não é de hoje que luthiers brasileiros - artesãos que criam instrumentos de cordas com caixa de ressonância - ganharam respeito e credibilidade não só no Brasil como no exterior. Mesmo que a aqui no País a luteria não seja tão difundida e não tenha criado tradição e escola, há profissionais que podem ser classificados como verdadeiros artistas, fabricando instrumentos para os melhores músicos do mundo. É o caso do pernambucano Saulo Dantas-Barreto, que teve um recorte de seu ofício retratado pela jornalista Marcia Glogowski no livro "Aleijadinho, o Violoncelo - A Luteria de Dantas-Barreto" (Alaúde, 88 págs., R$ 92), que será lançado hoje em São Paulo.

A obra, que ficou pronta em 2008, com edição bilíngue (português e inglês), mostra todo o processo de fabricação do violoncelo Aleijadinho, instrumento com ornamentação inspirada no escultor brasileiro, e que foi apadrinhado pelo violoncelista Antonio Meneses, respeitadíssimo no mundo inteiro e professor do conservatório de Berna, Suíça.

Há puristas que podem até torcer o nariz para os instrumentos feitos por Dantas-Barreto no que diz respeito às inovações estéticas, como o luthier já havia realizado com os violinos Floresta do Amazonas e Mata Atlântica, mas que acabam se rendendo à qualidade do resultado sonoro conseguida pelo artesão. "Eu destaco no livro que, neste aspecto, o trabalho do Saulo é mais tradicional do que parece, ele é super rígido naquela receita de criar um instrumento. O que ele cria é para potencializar o som, como a barra harmônica curva, que vemos no Aleijadinho. Ele faz a inovação técnica, mas mantém a tradição. O trabalho do Saulo ensina muita coisa aos luthiers brasileiros, que já têm sensibilidade de artistas, mas carecem da disciplina necessária para esse tipo de profissão", diz Glogowski.

Além do trabalho de Dantas-Barreto em si, como as técnicas para preservar o instrumento em caso de manutenção, a feitura da ornamentação pela técnica da marchetaria, como se fosse uma tatuagem no violoncelo, o livro - com fotos de Niels Andreas - tem prefácio do maestro Júlio Medaglia, um capítulo introdutório contextualizando a história da luteria no Brasil, e outro no fim contando a trajetória do violoncelo, instrumentos feitos anteriormente pelo luthier e curiosidades como cartas enviadas pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso a Dantas-Barreto em agradecimento ao reconhecido trabalho realizado por ele em países no exterior. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nina Kotova

Amazing Video of a Song Composed Entirely of 37 Cello Parts

Andrey Sobolev



01.W.A. Mozart - Sinfonia Concertante in E flat major KV 364 - I. Allegro maestoso
02.W.A. Mozart - Sinfonia Concertante in E flat major KV 364 - II. Andante
03.W.A. Mozart - Sinfonia Concertante in E flat major KV 364 - III. Presto
04.Karl Ditters von Dittersdorf - Symphony Concertante for Viola & Contrabass - I.Allegro brilante
05.Karl Ditters von Dittersdorf - Symphony Concertante for Viola & Contrabass - II.Andantino
06.Karl Ditters von Dittersdorf - Symphony Concertante for Viola & Contrabass - III.Menuet
07.Karl Ditters von Dittersdorf - Symphony Concertante for Viola & Contrabass - IV.Allegro ma non troppo
 
Download:

 

Han Na Chang - Haydn Cello Concerto No.1 in C Major

Improvisação no Violoncelo

Improvisação no Violoncelo

Olá caríssimos violoncelistas, como de costume venho utilizando o blog Violoncelos de Maceió para compartilhar ideias, dicas de estudos e informações que podem luzir um ciclo crescente na troca humana do dia a dia do nosso instrumento que amamos: o Violoncelo.
Para tanto, vejo entre meus colegas das orquestras e dos conservatórios aqui em Maceió/AL um interesse gradativo pela arte da improvisação. Isso me chama atenção por justamente os estudos nesse instrumento, hoje em dia, não primarem por esse assunto, resumindo-se apenas em técnicas específicas ou pelo estudo de peças de compositores imortais, assim o estudo do violoncelo ficando, em minha visão, incompleta, pois todos os instrumentos musicais são ótimos para instigar nossa capacidade de criação, de liberdade, de auto-expressão, de improvisar.
Edgar Willems em seu livro As bases psicológicas da educação musical afirma no capítulo relacionado à criação musical que “os cursos de harmonia, que os alunos seguem por vezes por simples obrigação, para obter um diploma, e que são necessários para se poder analisar as peças de música, deveriam normalmente preparar os alunos para a composição (...) como de resto de improvisar (...) Não é o resultado visível que importa, mas sim a possibilidade de criar e, portanto, de poder beber nas fontes vivas da natureza humana.” (p. 181).
Ao se falar de improviso logo remete aos músicos o Jazz, já que sua essência está contida no livre caminhar das melodias e no poder de composição instantânea dos instrumentistas. Mas, há quem não goste de Jazz, porém pergunto eu: Será que a arte da improvisação só acontece no Jazz? A resposta que afirmo é negativa, caros colegas celistas. Podemos improvisar em todos os gêneros musicais, basta ter boa vontade e um pouco de criatividade. Lembrem-se dos antigos músicos, Mozart e Beethoven eram grandes virtuoses nessa arte. Se você pensa que o estudo formal do Violoncelo não consiste improvisar comece a refletir sobre seus horizontes e veja o alagoano Hermeto Pascoal, o carioca Nelson Faria, entre tantos outros.
Dicas para iniciar estudos de improvisação:
  1. Estude harmonia tonal: Os livros de Paul Hindemith (Curso Condensado de Harmonia Tradicional) e Arnold Schoenberg (Harmonia) são bem informativos nessa matéria;
  2. Leia livros de improvisação, e assuntos como Campo Harmônico e as Escalas Gregas ajudarão bastante: Escalas para improvisação de Luciano Alves, A arte da improvisação para todos os instrumentos de Nelson Faria, Arranjo Método Prático de Ian Guest Editado por Almir Chediak, entre outros, são apropriados;
  3. Planeje uma seqüência harmônica que contenha uma cadência com funções fundamental, subdominante e dominante, por exemplo: C, Am, F, G;
  4. Construa arpejos simples dos acordes planejados (uma nota por tempo, semínimas);
  5. Utilize divisões nos tempos, variando ritmicamente (colcheas, semicolcheias, etc);
  6. Troque a nota do último tempo por uma sensível ao próximo acorde;
  7. Arpeje utilizando inversões dos acordes de primeira e/ou segunda ordem;
  8. Pratique tudo isso em oitavas diferentes;
  9. Crie um motivo ornamental;
  10. Empregue sua técnica tradicional violoncelística na arte da improvisação

Fonte: http://violoncelosdemaceio.blogspot.com/

Partituras para Violoncelo


Amigos celistas espero que curtam esse presente

é só clicar:

Catalin Rotaru

Download:

Sol Gabetta Edward Elgar's Cello Concerto in E minor op. 85

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Alberto Bocini


Download

Hoffmeister: Violone Konzert in E flat Major I.Mov

Como experimentar um arco

Aderência do arco sobre a corda

Não é absolutamente necessário experimentar o arco em um concerto para conferir suas qualidades, basta prestar atenção a alguns pontos.
1-Tocar em pianíssimo
2-Na ponta (últimos 4 cm)
3-Corda solta (prestando atencão à partida da vibração da nota)
4-Quarta corda (a mais difícil de botar em vibração)
5-Perto do cavalete (somente os arcos com ótimo material podem obter bons resultados nessa região)

Geralmente se pensa que um arco com a ponta mais pesada dê mais aderência na ponta.. Isso é absolutamente errado: existem arcos levíssimos na ponta que possuem uma aderência maravilhosa assim como aquele bem pesados na ponta com pouca aderência.
Quando experimentamos um arco em todas as suas regiões, observamos que no talão o contato é bastante fácil de obter, pois a posição é bem próxima à mão. Por isso quando nos afastamos do talão sentimos melhor as características do arco: mais ou menos no centro notamos a qualidade da madeira, a conicidade da baqueta e o tipo de curva, então aí teremos o resultado final da união desses componentes.
Chegando à ponta, esses componentes se fazem ainda mais importantes: este é o ponto crítico onde se vê o máximo esforço da baqueta. Por isso se nela existem imperfeições essas se tronam mais evidentes que em outras partes do arco.
Experimentando concomitantemente os 5 pontos acima citados, não há necessidade de escutar a qualidade sonora emitida, mas sim a aderência sobre a corda. Somente um arco com boa qualidade de madeira, uma boa curva perfeita, espessuras corretas e boa qualidade de crinas poderá ter uma melhor aderência.
Com esse pequeno procedimento, o músico será capaz de realmente saber se o arco poderá responder a elevadas exigências técnicas e sonoras necessárias para a sua performance. Pois ao final é a boa aderência que determina se um arco será capaz de ter um emissão ideal, incisiva mas expansiva ao mesmo tempo.

O trinado
Outro teste bastante significativo para verificar a qualidade do material e a aderência do arco é a execução de trinados. Cada vez que se muda de nota dentro de um trinado, o arco deve retomar a aderência, não deixando atrasar a mudança de vibração, e isso demonstrará o quão elástica é a madeira para se adaptar rapidamente a diferentes batimentos e vibrações.


*Giovanni Lucchi é considerado a maior referência na Itália em matéria de arcos tendo construído para grandes artistas como Mstislav Rostropovich, Pinchas Zuckerman, Gary Karr, entre outros. Mais informações em http://www.lucchicremona.com/ .
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...